quinta-feira, 16 de abril de 2009
Dama na sala, puta na cama
Mulher boa é aquela que sabe dançar conforme a música.
Que saiba socializar na sala, conversar sobre assuntos diversos, sempre simpática e educada, sorrisos discretos para os convidados, olhos atentos ao que se passa ao seu redor.
Convidados dispensados, crianças dormindo, pais e sogros satisfeitos com a vida e o rumo que ela tomou. Todo mundo feliz!
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A dama sai de cena e a puta aparece nua em cima da cama, pronta para dar e receber prazer sem pudor algum pro seu homem.
Entre quatro paredes vale tudo quando ambos tem liberdade para fazer o que quiser, desde que haja cumplicidade e respeito.
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Mulher com muita frescura é candidata certa para levar chifre.
Sim, porque se você não faz minha amiga, muitas lá fora fazem e estão loucas pra experimentar com o teu homem, tenha certeza disso.
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Seja safada, goste de sacanagem, realize as fantasias dele, fale sobre as suas com ele, faça de sua cama um parque de diversões, brinque à vontade, invente novas brincadeiras, dê asas a sua imaginação e em troca você ganhará um homem que lhe admira porque você sabe transitar com classe na sala, mas que quando chega ao quarto, desce do salto e vai engatinhando até ele, com aquele olhar sacana e cheio de desejos voluptuosos.
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Por Fauve
 



terça-feira, 17 de março de 2009
E Deus fez a mulher...
Houve harmonia no paraíso.
O diabo vendo isso resolveu complicar...
Deus deu a mulher cabelos sedosos e esvoaçantes.
O diabo deu pontas duplas e ressecadas.
Deus deu a mulher seios firmes e bonitos.
O diabo os fez crescer e cair.
Deus deu a mulher um corpo esbelto e provocante.
O diabo inventou a celulite, as estrias e o culote.
Deus deu a mulher músculos perfeitos.
E o diabo os cobriu com lipoglicerídios.
Deus deu a mulher uma voz suave, doce e melodiosa.
O diabo a fez falar demais.
Deus deu a mulher um temperamento dócil.
E o diabo inventou a TPM.
Deus deu a mulher um andar elegante.
O diabo investiu no sapato de salto alto.
Então Deus deu a mulher infinita beleza interior.
E o diabo fez o homem perceber só o lado de fora.
Deus fez a mulher ficar maravilhosa aos 30, vibrante aos 40.
O diabo deu de presente a menopausa aos 50...
Só pode haver uma explicação para isso:
O diabo é V I A D O!!!!!
Recebido por email
 



terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
That´s me. Simplesmente assim
Eis minha perfeita tradução. Embora não seja a tal de me contentar com metades, sou feita de partes e me entrego inteira para me degustarem, despedaçarem, assim eu me restauro da própria confusão.

Masoquista? Niilista? Hedonista? Talvez aquela que prefere beber até a última gota de vida e me fartar com cada nesga de emoção.

Prefiro não falar de astros e signos, sigo minha estrela. Apesar de acreditar em sinais, ando no mundo da lua e viro poeira, perdida em muitos versos e fases, canções e auto-análise.

A minha prisão é a liberdade, é buscar pela verdade. Ando em busca, do que eu não sei. Quando achar, saberei.

Muito prazer, meu nome é Sabina.

Tudo pela metade

"Eu admiro o que não presta, eu escravizo quem eu gosto. Eu não entendo. Eu trago o lixo para dentro. Eu abro a porta para estranhos, eu cumprimento. Eu quero aquilo que não tenho, eu tenho tanto a fazer. Eu faço tudo pela metade. Eu não não percebo. Eu falo muito palavrão, eu falo muito mal. Eu falo muito mesmo sem saber o que estou falando. Eu falo muito bem, eu minto. "

Composição: Marisa Monte e Nando Reis.

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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Fogueira
Mulher é como uma fogueira, se não alimentá-la com lenha, o fogo apaga, vira uma brasinha fuleira e depois apenas cinzas.
Afonso não anda alimentando a fogueira como deve ser, sopra um pouquinho dali, coloca uma lasquinha acolá, mas madeira da boa mesmo, nada.
Desse jeito outro lenhador mais dedicado vai tomar conta dessa fogueira quase extinta...

Hum... ouço passos na floresta, quem vem lá?
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Por Fauve
 



quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Coisa que arde
E hoje, especialmente hoje, além das saudades, a vontade que tenho é te puxar pela gravata e te jogar no sofá, assim, estilo Dom e Letty. Lembra, a cena do sofá da oficina? (E olha só que coisa, eu seria capaz de jurar que Velozes e Furiosos não fazia parte do hall de filmes já vistos por alguém assim, tão 'sério') Enfim, morder sua orelha e, de leve colocar a mão dentro da tua calça. Sabe pra quê? Só pra ver você morder os lábios daquele jeito.

Por Emily
 



domingo, 8 de fevereiro de 2009
Sexo, suor e diálogo
Contos escritos em cima do lençol
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Eu sou hiperativa, e como tal, não consigo parar quieta um minuto sequer, nem depois de uma seção de sexo selvagem. Por isso, contrariando a maioria dos mortais, eu não durmo logo após transar, e para desespero do parceiro, meu negócio é conversar.
Chamemos meu interlocutor de Afonso.
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- Benzinho, acho que desloquei o osso da virilha!
- zZzZzZ...
- Benzinho???
- zZzZzZ...
- AFONSO CARALHO, TOU FALANDO CONTIGOOOOO
- Oi, oi... quê? O relatório já tá na tua mesa chefe.
- Que relatório homem de Deus? Tu tá sonhando com trabalho de novo?
- Porra Fauve, me deixa dormir, amanhã acordo mais cedo.
- Ai como eu sofro contigo viu? Insensível demais, eu aqui gemendo de dor por causa da virilha e tu nem tchum pra mim.
- Gemendo de dor depois de gemer de prazer não é bom sinal, que foi dessa vez? Quer dizer, qual foi a minha "brutalidade" dessa vez?
- Acho que foi naquela hora que trocamos de posição, tu deve ter forçado muito teu peso contra meus membros inferiores! rs...
- A gente só faz papai e mamãe daqui pra frente tá? Assim você não tem trabalho algum e eu durmo tranquilo depois da gente trepar. Boa noite amor, te amo!
- Papai e mamãe? Tu acha que eu sou quem? Aquela sua ex sem sal e frígida?
- Lá vem, eu e minha boca enorme. Minha deusa, você quer que eu masageie tuas virilhas pra parar de doer hã?
- Tu acha que agora vai me comprar com esses beijinhos (huuum...) e essa mão boba, seu insensível?
- (...)
- Benzinho, é mais na parte interna da coxa... isso isso, tá aliviando...
5 minutos depois
- Afonso? Afonso?
- ZzZzZ
- Dormiu com a boca pregada na minha virilha! Ai ai, vou amanhecer toda babada.
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Por Fauve

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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Muito prazer
Sou Fauve. Não tão doce quanto um favo de mel, mas temperada na medida certa como uma deliciosa e refrescante caipiroska.

Taurina com ascendente em Touro, por isso meu lema é: "Sou aquilo que tenho".
Conhece-se pela concretização, realização, posse e vivência dos sentidos (ver, saborear, cheirar...). Tem uma faceta estética, estável e concretizadora, mas pode tornar-se possessivo e comodista.

Possessiva com sentimentos, desprendida com matéria, cuidadosa com amigos, intensa nos romances, mas sem esquecer os pés fincados no chão, porque é em terra fime que as bases são construídas.

Gosto de homem. Características físicas nem são tão importantes, basta que seja alto, tenha olhar penetrante e sorriso safado. Humor inteligente e rápido em entender o que ainda meus lábios não pronunciaram.

Meu corpo fala, minha alma sorri e meu mundo quem faz sou eu!


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De peixes. Peixes, o signo: oscilante, volúvel, sensível, místico e muito, muito apaixonada. Por si mesma, é claro. Talento para psicodrama, promoter, hooters e obras assistenciais. Conforto é prioridade. Dinheiro também. Emily Por causa de um filme de amor. Por que disseram: Você se parece com a Emily. A Emily do Oliver.

Em Manhattan, a cidade do Cosmopolitan, a bebida predileta, disputando com Guiness e Sakê. Tudo que for urbano, possuir luzes e neon. Inclusive, e, principalmente, casas noturnas abafadas cheirando à cigarro. Inverno, sempre inverno porque há elegância, melancolia e vinho perto de alguma lareira.

Morenos, sempre morenos e altos – não tão altos, a medida certa pra encostar a cabeça no peito e dormir sonos leves. Ombros largos. Raro cabelos amarelos e olhos cor de mar. Mas acontece. Glamour, fetiches, brilho, descontrole, ciúmes, bondade, capuccino, Gerard Butler, classe A, sibutramina e o lado B de tudo. Até de si própria.

Juras de amor e a favor do enterno enquanto dure. Tatuagem e nunca piercing. A dona das melhores amizades e, indispensavelmente lápis nos olhos, rímel e blush. Intensa na chegada e na partida. O pai escrito. E a mãe desenhada.

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